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A verdadeira novela da compra da rede social do arinho azul por Elon Musk acaba de ganhar um novo capítulo. Prevista para ser finalizada no dia 28 de outubro de 2022 após uma série de polêmicas, e-mails internos ados pelo The Washington Post confirmam que o bilionário deve se livrar de mais de 5.500 dos funcionários do Twitter como uma forma de cortar custos para 2023. 20m5k
Este novo capítulo até que era previsto por analistas do mercado de tecnologia, mas há problemas que podem aumentar com a grande baixa no time de colaboradores. Veja as informações agora mesmo.
Redução nos gastos de folha de pagamento de funcionários do Twitter 3edx
Após receber um processo que o acusa de sabotagem contra o Twitter, Elon Musk enfim deve finalizar o processo de compra da rede social. Mudanças já haviam sido anunciadas em relação às contas de spam e bots, mas uma alteração na equipe também vem sendo preparada dentro da rede social.
A atual istração do Twitter pretende reduzir os gastos com salários para “apenas” US$ 800 milhões (4.216,87 bilhões em conversão direta), o que significaria a demissão de 75% de todos os 7.500 funcionários que atualmente prestam serviços. Isso deixaria a empresa com pouco menos de 2.000 funcionários, número que com toda certeza, pode não ser suficiente para que todas as demandas sejam atendidas.
Os cortes de gastos não seriam apenas sobre o pagamento de funcionários: os e-mails ados pelo The Washington Post também apontam que o Twitter planeja desativar data centers que atualmente permitem que os mais de 200 milhões de usuários se conectem todos os dias. A alternativa mais plausível neste caso é que a rede social contrate serviço de servidores online como do Google ou Amazon.
Compra do Twitter é “bilhete de ouro” 231s2a
Por mais que seja vista com maus olhos por muitas pessoas, a compra do Twitter por Elon Musk pode ser uma ótima alternativa para que a empresa não precise apelar para anúncios que atrapalhariam o combate de informações falsas e demais assuntos que trazem problemas para a sociedade.
É verdade que o corte nas equipes de diversos setores ainda não havia sido comentada de forma pública, mas com o valor de US$ 44 bilhões entrando nos cofres do Twitter, seria possível investir em ideias engavetadas justamente pela falta de dinheiro. Procurado para comentar a possibilidade de tantas demissões em massa, o Twitter comentou que todas as discussões sobre próximos investimentos foram suspensas até que a aquisição por Elon Musk seja finalizada.
As “discussões de economia de custos” do próprio Twitter foram suspensas assim que o acordo de fusão foi assinado.
Sean Edgett, principal advogado do Twitter
Especialistas do mercado de tecnologia apontam que Elon Musk ainda está na parte “mais fácil” de ser o futuro dono do Twitter. Isso porque realizar a compra foi bastante fácil, mas será difícil consertar a rede social e ainda fazer a mesma ser lucrativa.
Ele precisa se mostrar capaz que sabe o que fazer caso este corte realmente aconteça. O que acontece em seguida? As pessoas serão substituídas por ferramentas de IA?
Nell Minow, especialista em governança corporativa e vice-presidente da ValueEdge Advisors
O corte de funcionários deve ser visto de perto pelos usuários logo após o primeiro dia disso ter acontecido e é quase certo que pelo menos durante um tempo, o site e por problemas de instabilidade e em seu atendimento. Dan Ives, analista financeiro da Wedbush Securities, comenta que “Será um desafio hercúleo dar a volta por cima.”
Quais os demais planos de Elon Musk para o Twitter 172g3l
app X. O grande foco seria transformar a rede social em um super aplicativo que permitiria que as pessoas façam literalmente tudo em um só lugar: de compras até mesmo a solicitação de carros de viagem.
Apesar de previsão de que o contrato de compra seja assinado ainda em outubro de 2022, ainda é necessário que a aquisição e por uma revisão da SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, que deve terminar tudo em 2023.
Você acredita que o corte de funcionários do Twitter pode trazer grandes problemas no dia a dia? Diga pra gente nos comentários!
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Fontes: The Washington Post l The Verge l Business Insider l Tech Crunch
