Índice 3p6a5k
- Dua Lipa – Future Nostalgia (2020)
- Lorde – Melodrama (2017)
- Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where We Go? (2019)
- Robyn – Body Talk (2010)
- Frank Ocean – Blonde (2016)
- Sade – Diamond Life (1984)
- Alicia Keys – Songs In A Minor (2001)
- Lady Gaga – The Fame Monster (2009)
- Amy Winehouse – Back to Black (2006)
- Lana Del Rey – Norman F*king Rockwell! (2019)
- Janet Jackson – Rhythm Nation 1814 (1989)
- Justin Timberlake – FutureSex/LoveSounds (2006)
- OutKast – Speakerboxxx/The Love Below (2003)
- Mariah Carey – Daydream (1995)
- Beyoncé – Lemonade (2016)
- Janelle Monáe – Dirty Computer (2018)
- Carly Rae Jepsen – Emotion (2015)
- Stevie Wonder – Talking Book (1972)
- Prince – Sign o’ the Times (1987)
- Madonna – Music (2000)
- Taylor Swift – 1989 (2014)
- Ariana Grande – Thank U, Next (2019)
- Michael Jackson – Off the Wall (1979)
- Whitney Houston – Whitney Houston (1985)
- Solange – A Seat at the Table (2016)
- Harry Styles – Fine Line (2019)
- Adele – 21 (2011)
- Blood Orange – Freetown Sound (2016)
- Kendrick Lamar – To Pimp a Butterfly (2015)
- Missy Elliott – Supa Dupa Fly (1997)
- Britney Spears – Blackout (2007)
- Aaliyah – One in a Million (1996)
- Kate Bush – Hounds of Love (1985)
- George Michael – Faith (1987)
- Kylie Minogue – Light Years (2000)
- Donna Summer – Bad Girls (1979)
- Bee Gees – Saturday Night Fever (Soundtrack) (1977)
- Diana Ross – Diana (1980)
- Olivia Newton-John – Physical (1981)
- Tears for Fears – Songs from the Big Chair (1985)
- Eurythmics – Sweet Dreams (Are Made of This) (1983)
- P!nk – Funhouse (2008)
- Cyndi Lauper – She’s So Unusual (1983)
- Culture Club – Colour by Numbers (1983)
- Soft Cell – Non-Stop Erotic Cabaret (1981)
- Grace Jones – Nightclubbing (1981)
- Blondie – Parallel Lines (1978)
- Roxy Music – Avalon (1982)
- David Bowie – Young Americans (1975)
- Dusty Springfield – Dusty in Memphis (1969)
- The Weeknd – After Hours (2020)
- Rihanna – ANTI (2016)
- Bruno Mars – 24K Magic (2016)
- Daft Punk – Random Access Memories (2013)
- Grimes – Art Angels (2015)
- Charli XCX – Pop 2 (2017)
- FKA twigs – LP1 (2014)
- Haim – Women in Music Pt. III (2020)
- Kendrick Lamar – DAMN. (2017)
- Childish Gambino – Awaken, My Love! (2016)
- Anderson .Paak – Malibu (2016)
- Robbie Williams – Escapology (2002)
- Katy Perry – Teenage Dream (2010)
- SZA – Ctrl (2017)
- Lianne La Havas – Is Your Love Big Enough? (2012)
- Fiona Apple – Tidal (1996)
- Björk – Homogenic (1997)
- Gwen Stefani – Love. Angel. Music. Baby. (2004)
- Lauryn Hill – The Miseducation of Lauryn Hill (1998)
- Paula Abdul – Forever Your Girl (1988)
- Beyoncé – RENAISSANCE (2022)
- Lady Gaga – Born This Way (2011)
- Janet Jackson – The Velvet Rope (1997)
- Mariah Carey – The Emancipation of Mimi (2005)
- Destiny’s Child – The Writing’s on the Wall (1999)
- TLC – CrazySexyCool (1994)
- Spice Girls – Spice (1996)
- Kylie Minogue – Fever (2001)
- Backstreet Boys – Millennium (1999)
- *NSYNC – No Strings Attached (2000)
- Dido – No Angel (1999)
- Christina Aguilera – Stripped (2002)
- P!nk – Missundaztood (2001)
- Jessie Ware – What’s Your Pleasure? (2020)
- Britney Spears – In the Zone (2003)
- Jennifer Lopez – J.Lo (2001)
- Ricky Martin – Ricky Martin (1999)
- Shakira – Laundry Service (2001)
- Céline Dion – Falling into You (1996)
- Aretha Franklin – I Never Loved a Man the Way I Love You (1967)
- Whitney Houston – The Bodyguard (Soundtrack) (1992)
- Michael Jackson – Bad (1987)
- Prince – Purple Rain (1984)
- Madonna – Ray of Light (1998)
- Cher – Believe (1998)
- Marvin Gaye – Let’s Get It On (1973)
- Diana Ross – The Boss (1979)
- Janet Jackson – Control (1986)
- Michael Jackson – Thriller (1982)
- Madonna – Like a Prayer (1989)
Dua Lipa – Future Nostalgia (2020) 2r56
O segundo álbum da cantora Dua Lipa, intitulado Future Nostalgia é aclamado como um dos melhores álbuns de pop atuais por seu resgate criativo e pela modernização da sonoridade disco e funk dos anos 1970 e 1980. Ele homenageia essas eras com uma produção impecável e, ao mesmo tempo, traz letras sobre vivências da geração atual, fazendo com que a obra seja simultaneamente nostálgica e inovadora.
Lorde – Melodrama (2017) 2p3664
O segundo álbum de estúdio de Lorde, Melodrama, de 2017, é uma imersão profunda na transição e autodescoberta que se segue ao término de um relacionamento. Após o sucesso estrondoso de Pure Heroine, a cantora canaliza as intensas emoções de festas, dores de coração partido e a solidão em composições que capturam a complexidade da juventude. Com seu lirismo afiado e uma produção inovadora, Lorde não apenas entrega um álbum pop grandioso, mas também prova que o gênero pode abraçar com maestria a introspecção e a vulnerabilidade.
Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where We Go? (2019) 39255q
Lançado em 2019, When We All Fall Asleep, Where Do We Go? consolidou Billie Eilish como um fenômeno global e um marco na música pop. Com 14 faixas, o álbum não só a arremessou diretamente ao estrelato, mas é amplamente aclamado por sua capacidade de reinventar o gênero, refletindo a complexa experiência da fama ainda na juventude. Em sua ascensão meteórica, Billie, com a produção experimental e inovadora de seu irmão Finneas, explorou temas como ansiedade, medo e amor não correspondido com uma honestidade escancarada. A sonoridade do disco que experimenta a junção de pop, eletrônica e indie, criou uma atmosfera sombria e cativante, provando que o pop pode ser profundamente experimental, pessoal, introspectivo e autêntico.
Robyn – Body Talk (2010) h1p50
Em 2010, a artista Robyn revolucionou o cenário pop com o lançamento de Body Talk. Inicialmente concebido como uma trilogia de mini-álbuns (Body Talk Pt. 1, Pt. 2 e Pt. 3), a obra completa de 15 faixas se tornou um marco ao combinar batidas eletrônicas pulsantes com uma sinceridade lírica cortante. Aclamado por sua capacidade de transformar a solidão e a desilusão em hinos para as pistas de dança, o álbum redefiniu o gênero, provando que a vulnerabilidade e a emoção crua podem coexistir em uma produção pop de vanguarda. Além disso, o hit Dancing On My Own conquistou um espaço em várias trilhas sonoras de séries, com destaque para Girls, Gossip Girl e Grey’s Anatomy.
Frank Ocean – Blonde (2016) 1p5c2u
Frank Ocean lançou Blonde, no ano de 2016. Esse é um álbum que rapidamente se tornou um divisor de águas na música. Com 17 faixas incluindo os sucessos Nikes, Pink + White e Ivy, a obra é o resultado de um período de profunda experimentação, explorando temas que envolvem a masculinidade, sexualidade, desilusões, perdas e traumas. Além disso, o álbum se destaca por sua sonoridade introspectiva e experimental, misturando pop, soul, indie, eletrônica e hip-hop, o que o consagrou como um dos álbuns mais importantes e autênticos de todos os tempos no cenário pop e R&B.
Sade – Diamond Life (1984) 4r3c66
Em 1984, o cenário musical foi impactado com a estreia de Sade e seu trabalho em Diamond Life. Com apenas nove faixas, esta obra rapidamente se estabeleceu como um dos melhores álbuns de pop de todos os tempos. Longe do som sintético predominante na década de 1980, Diamond Life se destacou por sua fusão elegante de jazz, soul e R&B, entregando uma sonoridade orgânica e profundamente emotiva. A atemporalidade do álbum, sua produção refinada e o estilo sophisti-pop que ajudou a emplacar, juntamente com as letras maduras e a performance vocal sedutora de Sade, conferem a ele um charme e uma profundidade raros que o consolidaram como um verdadeiro clássico.
Alicia Keys – Songs In A Minor (2001) 1d6966
Em 2001, a artista Alicia Keys debutou seu primeiro álbum, o Songs In A Minor. O projeto traz um pop com elementos de soul, R&B e jazz. Criado por uma jovem Alicia Keys de talento prodigioso, o trabalho surgiu em um momento crucial, resgatando a essência do neo-soul e do soul clássico em meio ao pop mais comercial. Sua originalidade, profundidade e a abordagem orgânica da artista solidificaram o Songs in A Minor como um clássico instantâneo.
Lady Gaga – The Fame Monster (2009) 2v2a3w
Lançado em 2009, o The Fame Monster surgiu como uma reedição expandida do álbum de estreia de Lady Gaga, o The Fame, mas rapidamente consolidou-se como um projeto grandioso por si só. Criado durante um período de intensa ascensão da artista, ele é considerado um dos melhores álbuns de pop de todos os tempos por sua produção visionária, letras cativantes e pela maestria de Gaga em fundir arte performática com hits pop massivos.
Amy Winehouse – Back to Black (2006) 645f5g
Criado em um período de intensa inspiração e turbulência na vida pessoal, Back to Black, de Amy Winehouse, serviu como uma catarse para seus relacionamentos e vícios. O álbum mergulhou profundamente nas sonoridades do soul, R&B e jazz dos anos 1950 e 1960, resgatando a autenticidade e a crueza emocional de uma era de ouro musical. O toque do pop se dá principalmente pela produção de Mark Ronson e Salaam Remi que se uniram à voz potente e singular de Amy.
Lana Del Rey – Norman F*king Rockwell! (2019) 2b5x6t
O álbum Norman F*king Rockwell! de Lana Del Rey emergiu como uma profunda meditação sobre o sonho americano, a cultura pop e a vida em Los Angeles. O trabalho, que marcou um período de amadurecimento artístico da cantora, apresenta 14 faixas que aprofundam sua estética melancólica e cinematográfica, mesclando folk, rock e soft pop com letras poéticas e introspectivas.
Janet Jackson – Rhythm Nation 1814 (1989) 3t3k4m
Lançado em 1989 e produzido por Jimmy Jam & Terry Lewis, Rhythm Nation 1814 de Janet Jackson surgiu em um período de crescente ativismo social nos EUA, e a artista utilizou seu trabalho para abordar questões mais sérias. A partir de 20 faixas, incluindo interlúdios, o Rhythm Nation 1814 é uma poderosa declaração sobre injustiça racial, pobreza, drogas e ignorância, tudo isso embalado em batidas inovadoras de dance-pop e R&B. O disco não só gerou sete singles Top 5 na Billboard Hot 100, mas também inspirou uma geração com sua visão de união e conscientização.
Justin Timberlake – FutureSex/LoveSounds (2006) 5s276x
No ano de 2006, Justin Timberlake realizou um retorno triunfante e uma reinvenção de sua carreira solo com o lançamento de FutureSex/LoveSounds. Ao se distanciar de suas raízes em boybands, o artista se consolidou como um ícone pop. Esse projeto, criado em colaboração com os renomados produtores Timbaland e Danja, resultou em um compilado de hits como SexyBack, What Goes Around…/…Comes Around e Summer Love que dominaram as paradas globais.
OutKast – Speakerboxxx/The Love Below (2003) 6f6l6t
No começo dos anos 2000, o OutKast lançou Speakerboxxx/The Love Below“, um audacioso álbum duplo que encapsulou a evolução e a individualidade de seus membros, Big Boi e André 3000. Com impressionantes 40 faixas no total, o projeto mescla hip-hop, funk, soul, pop e até mesmo rock, apresentando a sonoridade e a personalidade únicas de cada artista. Esse é um dos melhores álbuns de pop por investir na ousadia, explorar a diversidade musical e também pela capacidade de gerar hits atemporais enquanto expandia os limites do hip-hop, comprovando a versatilidade da dupla.
Mariah Carey – Daydream (1995) 3a1f2c
Daydream de Mariah Carey não poderia ficar de fora do ranking de melhores álbuns de pop, pois foi ele que consolidou sua posição como uma das maiores vocalistas e compositoras da indústria musical. Com 12 faixas, o projeto marcou uma transição em sua carreira, incorporando mais elementos R&B e hip-hop ao o que mantém o pop em um período em que Mariah buscava maior expansão criativa. O resultado é um álbum que equilibra baladas poderosas e faixas cativantes, reforçando a capacidade da artista de dominar tanto o pop mainstream quanto o R&B contemporâneo, quebrando recordes e influenciando gerações de cantoras.
Beyoncé – Lemonade (2016) 3c3137
Quando Beyoncé lançou o conceitual Lemonade em 2016, não demorou muito para se consolidar entre os melhores álbuns de pop de todos os tempos. Criado em um período de turbulências e questões sociais, o projeto aborda com profundidade temas como infidelidade, raiva, empoderamento feminino e a rica herança afro-americana. Lemonade transita de forma fluida e inovadora por diversos gêneros, do R&B e pop ao rock, blues e country.
Janelle Monáe – Dirty Computer (2018) 4n2x5m
De forma criativa e única, Janelle Monáe lançou o Dirty Computer como um álbum visual que possui uma narrativa, marcando um período em que a artista explora abertamente sua identidade queer e as complexidades de ser uma mulher negra. O projeto, que possui 14 faixas, é uma viagem sonora que a pelo funk, R&B, pop e rock, celebrando a individualidade, a liberdade e reafirmação da identidade.
Carly Rae Jepsen – Emotion (2015) 594e53
Em 2015, Carly Rae Jepsen lançou Emotion, um álbum que a consolidou para além do sucesso de Call Me Maybe e provou sua versatilidade e profundidade artística. Aqui, o disco é uma vibrante celebração do pop dos anos 1980 que se funde com uma sensibilidade moderna e letras que exploram o amor e a vulnerabilidade. Ele está entre os melhores álbuns de pop por elevar o “pop chiclete” a um nível maior de qualidade suficiente para continuar agradando aos fãs e conquistar a crítica.
Stevie Wonder – Talking Book (1972) 1r4p
Talking Book, de 1972, marcou um ponto de virada crucial na carreira de Stevie Wonder. Este foi o primeiro trabalho em que o artista exerceu controle artístico total, revelando sua genialidade como compositor, produtor e instrumentista. Por meio de 10 músicas, o disco transita entre funk, soul, R&B e pop, com uso revolucionário de sintetizadores e letras que abordam temas como amor, espiritualidade e críticas sociais.
Prince – Sign o’ the Times (1987) 3z6t1r
O álbum Sign o’ the Times nasceu de um período de criatividade e experimentação de Prince. Após a separação de sua banda The Revolution e o engavetamento de projetos, este álbum duplo lançado em 1987 se tornou referência na exploração dos gêneros funk, soul, rock, pop e jazz. O disco aborda temas sociais, espirituais e pessoais com uma profundidade e ousadia inigualáveis. Ele é considerado um dos melhores álbuns de pop por sua abrangência estilística, letras complexas e a habilidade de Prince em dominar cada aspecto da produção, mostrando sua versatilidade como multi-instrumentista e compositor.
Madonna – Music (2000) 3a6o6a
Dona de boa parte das melhores músicas do pop, Madonna lançou Music nos anos 2000 com uma proposta voltada para a sonoridade eletrônica e experimental, vinda logo após o sucesso Ray of Light, que também está nessa lista. O projeto foi criado em colaboração com o produtor francês Mirwais Ahmadzaï, resultando em uma mescla final de dance pop, eletrônica e folk, com toques de country. Aqui, Madonna conseguiu reinventar sua imagem e seu som, mantendo-se relevante e influente em constante evolução.
Taylor Swift – 1989 (2014) 2e561h
Lançado em 2014, 1989, da popular Taylor Swift, marcou sua transição definitiva do country para o pop mainstream, consolidando uma fase de amadurecimento e domínio da cultura pop. O projeto foi criado em colaboração com produtores como Max Martin e Shellback, resultando em um som synthpop oitentista, moderno e altamente viciante.
Ariana Grande – Thank U, Next (2019) 40q3m
No ano de 2019, Ariana Grande transformou um período intenso na vida pessoal em pura arte pop com o lançamento de Thank U, Next. O disco, que surgiu após perdas e rompimentos públicos de relacionamentos, é um diário sonoro de 12 faixas com produção coesa e contemporânea, que mescla R&B e trap-pop. Além disso, foi irável a capacidade de Ariana de canalizar a dor em resiliência e maturidade emocional, fazendo com que ela se tornasse uma das vozes mais importantes no pop atual.
Michael Jackson – Off the Wall (1979) 4r1a4f
Já com o Off the Wall, Michael Jackson marcou o início de sua ascensão global e sua jornada até o título de Rei do Pop. Este foi seu primeiro trabalho solo com total controle criativo, em colaboração com o lendário produtor Quincy Jones. O álbum traz sonoridades vibrantes que exploram os limites de funk, disco, soul e pop, caracterizado por arranjos complexos e vocais potentes.
Whitney Houston – Whitney Houston (1985) 62g73
Lançado no ano de 1985, o álbum de estreia intitulado Whitney Houston marcou a ascensão astronômica de Whitney Houston, pois revelou uma das vozes mais poderosas e emocionantes da história da música. Com 10 faixas, o projeto, que foi criado em um período de grandes expectativas sobre a jovem cantora, traz uma mescla de pop, R&B e baladas soul, com arranjos grandiosos e produções refinadas.
Solange – A Seat at the Table (2016) 1t2e1w
A Seat at the Table de Solange emergiu em 2016 como um projeto íntimo e político. Criado em um contexto de crescente conscientização sobre questões raciais e de empoderamento negro nos Estados Unidos, o disco nos leva a uma jornada sonora e lírica que explora temas de identidade, raiva, cura e a experiência da mulher negra no mundo. Misturando R&B, soul, funk e pop experimental, o trabalho foi aclamado por sua beleza estética, sua e sua autenticidade.
Harry Styles – Fine Line (2019) 5b3g59
O segundo álbum de Harry Styles, intitulado Fine Line, representou um o significativo na carreira solo do artista. O projeto distanciou o cantor ainda mais de suas raízes em boy bands, revelando uma sonoridade mais madura e eclética. Aqui temos uma mistura vibrante de pop rock, folk pop, pop progressivo e indie pop, refletindo as experiências pessoais do artista com amor, desilusões e autodescoberta.
Adele – 21 (2011) 5i6tf
O disco 21, lançado por Adele em 2011, foi criado em um período de intensa desilusão amorosa, servindo como uma catarse emocional para o fim de um relacionamento. Nele podemos encontrar, além do pop, gêneros como soul, R&B e blues com uma autenticidade e vulnerabilidade que ressoam mundialmente até hoje. O álbum não só quebrou inúmeros recordes de vendas, mas também se tornou um fenômeno cultural, provando o poder universal de uma boa canção sobre um coração partido.
Blood Orange – Freetown Sound (2016) v2t5m
Em 2016, Dev Hynes, mais conhecido como Blood Orange, entregou uma obra-prima introspectiva e politicamente carregada em formato de música com o álbum Freetown Sound. Criado em um cenário de crescentes tensões sociais e movimentos por justiça racial, o projeto é uma rede sonora que transita entre R&B, pop, funk, hip-hop e new wave. O trabalho serve como uma profunda reflexão pessoal sobre a identidade negra, gênero, sexualidade e as experiências da vida nos Estados Unidos.
Kendrick Lamar – To Pimp a Butterfly (2015) 6j514h
To Pimp a Butterfly foi uma resposta visceral de Kendrick Lamar em 2015 ao cenário social e político dos EUA, especialmente no que se refere à experiência negra e ao movimento Black Lives Matter. A partir de 16 faixas, este álbum desafia os limites entre hip hop e o pop, introduzindo também pitadas de jazz, funk, soul e poesia falada para construir uma narrativa complexa sobre fama, identidade e depressão.
Missy Elliott – Supa Dupa Fly (1997) d2u6w
No ano de 1997, Missy Elliott revolucionou o hip-hop com o lançamento de Supa Dupa Fly, introduzindo uma sonoridade e estética futuristas que colocam o pézinho no pop, uma vez que foi totalmente produzido por Timbaland. Ele criou batidas inovadoras, sampleadas e cheias de texturas, complementando o ritmo único e as letras de Missy. Esse projeto se destaca por quebrar barreiras para as mulheres, provando que a experimentação e a autenticidade poderiam dominar o mainstream.
Britney Spears – Blackout (2007) 3o715p
O ano de 2007 não foi só de surtos. Nesse mesmo período, mesmo em águas conturbadas, Britney Spears lançou o Blackout que mais tarde veio a ser um de seus melhores trabalhos. Com referências do pop eletrônico e dance pop, o álbum estreou com batidas à frente de seu tempo, além de ter sido responsável por hits como Gimme More, Piece of Me e Break the Ice que ajudaram a definir a face do pop do final dos anos 2000.
Aaliyah – One in a Million (1996) wl4f
O álbum One in a Million lançado por Aaliyah em 1996 solidificou sua posição como uma das artistas mais inovadoras do R&B e do pop, marcando sua colaboração com Timbaland e Missy Elliott. O projeto apresentou uma sonoridade futurista e minimalista, com batidas não convencionais, vocais sussurrantes e arranjos atmosféricos que redefiniram a música. Além disso, a capacidade do disco de ser ao mesmo tempo vanguardista e comercialmente ível, fez com que ele conquistasse um legado duradouro.
Kate Bush – Hounds of Love (1985) 4o3e21
Kate Bush trabalhou no álbum Hounds of Love de Kate Bush em seu próprio estúdio caseiro, onde desfrutava de total liberdade criativa. O resultado final foi dividido em duas partes, Hounds of Love e The Ninth Wave, mesclando de forma inovadora art pop, synthpop, rock progressivo e música tradicional irlandesa. Ele se destaca no ranking de melhores álbuns de pop por sua originalidade, profundidade lírica, e a coragem de Bush em criar um trabalho conceitual e emocionalmente denso que, ainda assim, gerou grandes sucessos.
George Michael – Faith (1987) v212i
Faith marcou a transição bem-sucedida de George Michael de ídolo teen para um artista solo maduro e completo, quebrando recordes de vendas e popularidade. Aqui, o trabalho foi construído em cima de uma mistura eclética de pop, R&B, soul, funk e rock, com George Michael atuando como principal compositor, produtor e arranjador.
Kylie Minogue – Light Years (2000) 296d
Nos anos 2000, Kylie Minogue fez um retorno triunfante às suas raízes do dance pop e do disco com o lançamento de Light Years, após um período de experimentação no britpop e no indie. O álbum foi criado em um momento em que Kylie buscava reafirmar seu lugar como diva pop, e trouxe uma sonoridade exuberante e nostálgica, perfeita para a pista de dança.
Donna Summer – Bad Girls (1979) 34533r
Bad Girls de Donna Summer surgiu no auge da era disco como um manifesto da artista para expandir seus horizontes musicais. Neste álbum duplo, a artista explorou e misturou com maestria os gêneros disco, rock, R&B e pop, ao o que abordava temas de empoderamento feminino e críticas sociais. Ele pode ser considerado um dos melhores álbuns de pop pela produção pontual de Giorgio Moroder e Pete Bellotte, combinada com a versatilidade vocal de Summer e a audácia de transcender os limites da disco, que por sua vez entregou um trabalho coeso e poderoso que influenciou inúmeros gêneros musicais.
Bee Gees – Saturday Night Fever (Soundtrack) (1977) 506g14
Lançado no ano de 1977, Saturday Night Fever (Soundtrack) foi um fenômeno que capturou a essência do auge da febre disco. Com os Bee Gees encarregados de compor a maioria das faixas, o projeto que contém 17 músicas é uma coleção impecável de disco-pop, funk e soul. Ele é considerado um dos melhores álbuns de pop por ter lançados múltiplos hits mundiais como Stayin’ Alive, How Deep Is Your Love, More Than A Woman, If I Can’t Have You, More Than A Woman, You Should Be Dancing e Disco Inferno, além de vender milhões de cópias, o que fez com que se consolidasse o gênero disco no mainstream e se tornasse um fenômeno cultural.
Diana Ross – Diana (1980) 5fe52
Em 1980, Diana Ross viveu um verdadeiro renascimento em sua carreira solo com o lançamento de Diana. O álbum distanciou as cantoras das baladas e permitiu que ela mergulhasse de cabeça em uma sonoridade mais vibrante e dançante. As oito músicas foram totalmente produzidas pela dupla da banda Chic, Nile Rodgers e Bernard Edwards, e esse fato resultou em uma aula de disco-funk e pop, com linhas de baixo contagiantes e instrumentais hipnotizantes.
Olivia Newton-John – Physical (1981) 2x4915
Physical, de 1981, marcou uma época de reinvenção para Olivia Newton-John, que deixou suas raízes country e pop suave para abraçar o dance-pop e o new wave. Com 10 faixas, o álbum foi criado em um contexto de ascensão da cultura fitness e dos videoclipes dinâmicos.
Tears for Fears – Songs from the Big Chair (1985) 16n1o
Songs from the Big Chair, lançado em 1985, consolidou o Tears for Fears como um dos principais nomes do synthpop e do new wave. Com apenas oito faixas, o álbum foi criado em um período de amadurecimento musical, explorando temas psicológicos, políticos e de autoconhecimento com uma profundidade lírica rara no pop da época. Inclusive é nesse álbum que surgiram os hits Everybody Wants To Rule The World e Head Over Heels.
Eurythmics – Sweet Dreams (Are Made of This) (1983) 235j55
O álbum Sweet Dreams (Are Made of This) foi o responsável por impulsionar Eurythmics ao estrelato mundial e por definir a sonoridade eletrônica e a estética andrógina da dupla britânica. O disco foi criado em um período de experimentação com sintetizadores e sequenciadores, resultando em uma fusão hipnótica de synthpop, new wave e elementos de soul. Ele é considerado um dos melhores álbuns de pop por sua produção minimalista e futurista, os vocais marcantes de Annie Lennox e a habilidade da dupla em criar músicas que eram ao mesmo tempo gélidas e emocionalmente ressonantes.
P!nk – Funhouse (2008) 3w703x
Funhouse, o quinto álbum de estúdio da cantora P!nk, surgiu de um período de intensas mudanças pessoais para a artista, refletindo seu divórcio e um grande processo de autodescoberta. O álbum mistura pop-rock, pop e baladas, apresentando letras que abordam temas focados em relacionamentos, resiliência e empoderamento feminino com aqueles toques de ironia característicos do trabalho da P!nk. Além do carisma e do realismo da cantora, com esse álbum ela criou algumas das melhores músicas do pop como So What, Sober, Please Don’t Leave Me e a própria Funhouse.
Cyndi Lauper – She’s So Unusual (1983) 6j443w
O álbum She’s So Unusual, lançado em 1983, marcou a estreia da carreira solo de Cyndi Lauper e destacou a artista uma das figuras mais vibrantes e excêntricas da música pop. O disco foi criado em um cenário de ascensão da MTV e da música pop visual, mesclando new wave, synthpop e rock com uma atitude irreverente e divertida.
Culture Club – Colour by Numbers (1983) 4p4g1j
Em 1983, a banda Culture Club solidificou sua posição como um fenômeno global com o lançamento de Colour by Numbers, impulsionado pelo carisma andrógino de Boy George e sua sonoridade única. O álbum é uma mistura envolvente de pop, new wave, reggae e soul, com letras que abordam temas de identidade, amor e aceitação. O Colour by Numbers pode ser considerado um dos melhores álbuns de pop por seu apelo comercial com uma mensagem de inclusão e originalidade, fatos que tornaram principalmente o Boy George um ícone da música e da moda dos anos 1980.
Soft Cell – Non-Stop Erotic Cabaret (1981) 4jb6y
No ano de 1981, o Soft Cell lançou Non-Stop Erotic Cabaret, seu álbum de estreia que se destacou por sua sonoridade synthpop sombria e letras que exploravam o submundo da vida noturna e o erotismo urbano. Com 12 faixas, o projeto é uma mistura de batidas eletrônicas minimalistas com os vocais dramáticos de Marc Almond e uma atmosfera divertida na sonoridade e um tanto melancolica em algumas letras.
Grace Jones – Nightclubbing (1981) 5d4o1e
Em colaboração com Sly e Robbie, Grace Jones criou o Nightclubbing em 1981 com referências do new wave, pop, reggae, dub, post-punk e disco. A produção impecável, a performance vocal hipnótica e a persona icônica de Jones subverteram as normas de gênero e raça, além de ter garantido o lugar entre os melhores álbuns já produzidos.
Blondie – Parallel Lines (1978) 213p5q
Ao lançar o Parallel Lines em 1978, a banda Blondie alcançou uma virada comercial e artística na carreira. O disco foi produzido por Mike Chapman e une sonoridades que derivam do pop, punk, new wave e disco, criando assim uma sonoridade inovadora. A produção em conjunto com as composições mais pop e o jeito cativante de Debbie Harry fizeram com que esse álbum ao longo do tempo provasse ser um clássico atemporal e capaz de impulsionar uma banda punk no mainstream sem perder sua essência.
Roxy Music – Avalon (1982) 382b23
No ano de 1982, o Roxy Music alcançou o ápice de sua sofisticação e elegância com o lançamento de Avalon, que marcou a transição da banda para um som mais polido e atmosférico. Em uma mistura de art pop e sophisti-pop, o álbum é caracterizado por arranjos exuberantes, instrumentação sutil e a voz suave e melancólica de Bryan Ferry.
David Bowie – Young Americans (1975) 46z53
Em 1975, David Bowie ou por uma reinvenção radical em sua carreira com o lançamento de Young Americans. O artista mergulhou de cabeça no soul, pop, R&B e funk, em um estilo que ele mesmo chamou de plastic soul. Com apenas oito faixas, o disco foi criado em um período de fascínio de Bowie pela cultura musical americana e contou com a colaboração de artistas como Luther Vandross. Esse é um exemplo claro do porquê Bowie era conhecido como um camaleão da música. Ele tinha maestria em se adaptar e dominar um novo gênero a cada vez que ele se desafiava.
Dusty Springfield – Dusty in Memphis (1969) 5u5s4x
O álbum Dusty in Memphis de Dusty Springfield nasceu do desejo da artista britânica de explorar as raízes da música soul americana, com gravações no famoso American Sound Studio localizado em Memphis. A partir disso, nasceu um projeto que mistura o pop sublime com o soul e R&B em músicas caracterizadas pela performance vocal poderosa e emotiva de Dusty.
The Weeknd – After Hours (2020) 1v355t
Concebido em um período de intensa exploração sonora e visual, o After Hours do The Weeknd chegou em 2020 para construir uma narrativa sombria de forma cinematográfica para explorar temas relacionados a excessos, arrependimentos e desilusões em meio a batidas de synthpop, new wave e disco dos anos 1980.
Rihanna – ANTI (2016) 186g28
Há nove anos, Rihanna lançava o ANTI, seu oitavo álbum e último a ser produzido até então. Nele, a cantora decidiu buscar liberdade criativa e romper com as expectativas comerciais que tinham sob seus trabalhos anteriores. Com uma mistura eclética de pop, R&B, soul, hip hop e dancehall, o Anti entregou hits como Kiss It Better, Work, Needed Me e Love On The Brain.
Bruno Mars – 24K Magic (2016) 2h3b2s
Com o 24K Magic, Bruno Mars chegou com a clara intenção de reviver a era de ouro do funk, pop, soul e R&B dos anos 1980 e 1990, mas com uma abordagem moderna e irresistível. Com apenas nove faixas, o álbum celebra o groove por meio de batidas contagiantes, vocais suaves e refrões feitos para a pista de dança. O disco está no ranking de melhores álbuns de pop por explorar a essência da nostalgia sem soar datada, claro, pelas performances carismáticas de Bruno Mars, e pela capacidade do projeto de ser puro entretenimento pop de alta qualidade.
Daft Punk – Random Access Memories (2013) 405z22
Em 2013, o Daft Punk lançou Random Access Memories, um álbum que estabeleceu o afastamento do som eletrônico sampleado do duo e consolidou a busca de uma abordagem mais orgânica e “humana” para a música eletrônica e pop. O disco de 13 faixas foi gravado com instrumentos analógicos e contou com a colaboração de músicos lendários do funk, do disco e do rock. A capacidade do Daft Punk de homenagear a era de ouro da música disco e funk enquanto criava algo inteiramente novo e cativante resultou em um marco na música eletrônica com apelo pop mundial.
Grimes – Art Angels (2015) 3y2t3j
Art Angels, de Grimes, é um disco que foi inteiramente escrito, produzido e mixado pela própria artista, refletindo sua visão artística singular e sem precisar de concessões. Ele praticamente serviu para explorar toda e qualquer variação do pop, tendo referências de música eletrônica, synthpop, K-pop e rock, o que fez com que ela criasse, consequentemente, um universo sonoro único.
Charli XCX – Pop 2 (2017) 6g4k4t
Bem antes do Brat veio o Pop 2, lançado em 2017. Esse álbum foi responsável por consolidar a Charli XCX como uma das vozes mais inovadoras do pop contemporâneo, tendo influências de produtores como o A.G. Cook. Neste trabalho, o foco foi explorar o hyper pop e o pop de vanguarda, trazendo sons futuristas, vocais processados e colaborações incríveis como da Tove Lo e da Carly Rae Jepsen. A artista conseguiu brincar com as variações do pop de forma que funcionasse e criou músicas que são desafiadoras, viciantes e emocionalmente ressonantes, estabelecendo um novo paradigma para o gênero.
FKA twigs – LP1 (2014) 233h6z
LP1 marcou a estreia de FKA twigs em 2014 com uma sonoridade e uma estética altamente distintivas que exploram temas relacionados a amor, sexo e identidade por uma perspectiva mais crua e, ao mesmo tempo, artística. Em relação aos gêneros, além do pop, ele se aventura pelo R&B, avant-pop e trip-hop.
Haim – Women in Music Pt. III (2020) 2b1pi
As irmãs Haim lançaram o Women in Music Pt. III em 2020 e trouxeram com ele reflexões sobre temas que envolviam ansiedade, depressão, relacionamentos e feminismo em um período de incertezas. Em relação à sonoridade, o trio experimentou transitar entre o pop, o rock alternativo e o folk.
Kendrick Lamar – DAMN. (2017) 444k1v
Kendrick Lamar lançou DAMN. após o sucesso com To Pimp a Butterfly, que também está nessa lista. O álbum traz o elemento pop na maestria lírica e nas batidas inovadoras de Lamar em retratar questões complexas e sociais por meio de ritmos populares que derivam do trap, do hip hop, R&B e soul.
Childish Gambino – Awaken, My Love! (2016) 3r4n23
Em Awaken, My Love!, Childish Gambino (Donald Glover) se distanciou do hip hop para mergulhar em um universo de funk, pop, soul e R&B psicodélico. Com 11 faixas, o disco é uma homenagem vibrante à era de ouro do P-Funk e do soul dos anos 1970, com vocais potentes. É interessante destacar a forma como ele conseguiu recriar e revitalizar um som clássico com uma sensibilidade moderna, resultando em um trabalho autêntico, cativante e sonoramente rico que surpreendeu a todos.
Anderson .Paak – Malibu (2016) 1e5z3g
Em Malibu, álbum lançado em 2016 por Anderson .Paak, acompanhamos uma jornada calorosa e eclética que transita pelo pop, soul, funk, jazz e hip-hop combinados com sua voz versátil. Essa fase se consolida após ele ter conquistado certo reconhecimento no cenário alternativo, fato que fez com que ele explorasse suas aspirações e vivências nesse novo momento.
Robbie Williams – Escapology (2002) 5v5f4p
Em 2002, Robbie Williams alcançou um dos pontos altos de sua carreira solo com o lançamento de Escapology, um álbum que solidificou sua persona de showman estrela do pop. O disco é uma grandiosa mistura de pop-rock, baladas e hinos de estádio, com letras que abordam a fama, a introspecção e as complexidades de sua vida pessoal. Escapology se destaca por sua produção ambiciosa, suas composições cativantes e a entrega carismática e confessional de Williams, que demonstrou sua versatilidade e habilidade de se conectar com uma vasta audiência por meio de canções que eram ao mesmo tempo divertidas e profundamente sinceras.
Katy Perry – Teenage Dream (2010) 3f3v1j
Teenage Dream é um álbum indispensável para quem quer conhecer mais da música pop contemporânea. Foi esse álbum, inclusive, que impulsionou a carreira de Katy Perry e levou para as paradas diversos hits atemporais como Teenage Dream, California Gurls, Firework e The One That Got Away. A obra é uma celebração do pop puro, com refrões chicletes e com o talento e a energia contagiante de Katy Perry que acabou definindo o som do pop da década de 2010.
SZA – Ctrl (2017) 1y5l56
O álbum Ctrl marcou a estreia da cantora SZA em 2017 e a consolidou como uma das vozes mais autênticas e relevantes do pop e do R&B atual. O álbum traz temas mais íntimos relacionados a amor, insegurança, sexualidade, ansiedades da vida adulta e relacionamentos, ressoando com gerações e abrindo caminho para um novo som no gênero.
Lianne La Havas – Is Your Love Big Enough? (2012) 6u101
O álbum de estreia de Lianne La Havas, Is Your Love Big Enough?, lançado em 2012, apresentou ao mundo sua voz potente e suas composições maduras em meio a sonoridades que transitam entre o pop, neo-soul, folk e R&B. Esse é considerado um dos melhores álbuns do pop por suas composições vulneráveis, pela performance vocal de La Vas e pelo trabalho sofisticado que se mostra atemporal.
Fiona Apple – Tidal (1996) 6q5h54
Tidal foi o primeiro álbum de estúdio da artista Fiona Apple e contou com seis singles, sendo eles Shadowboxer, Slow Like Honey, Sleep to Dream, The First Taste, Criminal e Never Is a Promise. O disco traz uma mistura que envolve piano rock, pop alternativo e jazz, fatores que, somados à performance vocal intensa da cantora e sua coragem de abordar letras mais densas, conquistou a crítica e o público.
Björk – Homogenic (1997) 1314c
Homogenic da ilustre Björk nasceu em um período de autoexílio na Espanha, quando a artista buscava um som mais unificado e coeso para refletir sua identidade islandesa. Com 10 faixas, o álbum seguiu por um caminho que envolve eletrônica experimental, cordas orquestrais e elementos trip-hop para criar uma paisagem sonora mais gélida. O dom de Björk de combinar a natureza com a tecnologia, resultou em um trabalho único, emocionalmente denso e atemporal que desafiou os limites do que o pop poderia ser.
Gwen Stefani – Love. Angel. Music. Baby. (2004) y2zh
Com o lançamento deste novo álbum, em 2004, Gwen Stefani não só recebeu destaque e marcou sua carreira solo, mas também contribuiu para uma nova camada na cultura pop. Love. Angel. Music. Baby. é uma homenagem ao pop dos anos 1980, ao R&B e ao hip hop e traz batidas cativantes e estética visual típica do começo dos anos 2000 com pitadas futuristas.
Lauryn Hill – The Miseducation of Lauryn Hill (1998) s6t67
The Miseducation of Lauryn Hill é o único álbum de estúdio solo de Lauryn Hill, concebido após o sucesso com os Fugees e em um período de autodescoberta e maternidade. Incluindo os interlúdios, o projeto possui 16 músicas e explora a fusão do pop, hip hop, R&B e reggae por meio de letras voltadas a temas como amor, espiritualidade e maternidade. Lauryn conseguiu dar um norte para o gênero neo soul a partir desse projeto.
Paula Abdul – Forever Your Girl (1988) 5l3xd
Forever Your Girl é conhecido por ser o projeto que marcou a transição da carreira de Paula Abdul. De renomada coreógrafa, ela disparou para uma estrela do pop e usou todo seu conhecimento de dança para criar videoclipes inovadores. As músicas lançadas transitam entre o dance pop e o R&B, oferecendo batidas contagiantes e melodias pop. Além de Abdul ter dominado as pistas de dança, ela dominou as rádios com hits como Straight Up, Forever Your Girl, Cold Hearted e Opposites Attract, solidificando seu lugar como um ícone da dança e do pop dos anos 1980.
Beyoncé – RENAISSANCE (2022) 1tm3u
Concebido como uma homenagem às pistas de dança, RENAISSANCE de Beyoncé celebra a cultura ballroom, o disco, house e dance music, em um período pós-pandemia o qual todos estavam eufóricos para curtir as pistas de dança. Com pitadas de techno e afrobeat, a artista trabalhou samplas e arranjos que homenageiam os pioneiros desses gêneros. Ele é um dos melhores álbuns pop de todos os tempos por conta de sua coesão conceitual, as letras sagazes e a forma como Beyoncé criou um espaço de celebração da identidade queer e negra, reforçando mais uma vez o motivo pelo qual ela é considerada uma força cultural e artística inigualável.
Lady Gaga – Born This Way (2011) cm22
No auge da fama, Lady Gaga surge com o poderoso Born This Way e consolida esse trabalho como referência para a comunidade LGBTQIAPN+. Em meio ao pop eletrônico, dance pop, rock e techno, Gaga celebra a individualidade, a inclusão e a liberdade de expressão. É nesse álbum que surgiram os hits Marry The Night, Born This Way, Judas, You and I e The Edge Of Glory.
Janet Jackson – The Velvet Rope (1997) 4r6z17
Em The Velvet Rope encontramos uma Janet Jackson mais introspectiva com foco em letras mais sérias, desafiando os limites do pop. A obra mistura R&B, pop, trip-hop, jazz e eletrônica, com uma sonoridade mais sombria e experimental. A produção excelente de Jimmy Jam & Terry Lewis e a forma como Janet se abriu emocionalmente, fizeram com que o álbum se tornasse um símbolo mais vulnerável mas, ao mesmo tempo, que possui uma sonoridade muito rica.
Mariah Carey – The Emancipation of Mimi (2005) 2e646p
Mariah Carey conquistou mais uma vez uma posição no ranking de melhores álbuns de pop e, dessa vez, com o icônico The Emancipation of Mimi que a fez retornar para o topo das paradas. Esse álbum simboliza o renascimento criativo da cantora e trouxe novas músicas que mesclam R&B, pop contemporâneo e hip hop através do seu vocal característico. Aqui temos a criação dos hits It’s Like That, We Belong Together e Shake It Off.
Destiny’s Child – The Writing’s on the Wall (1999) 6p432f
Destiny’s Child, que a formação final e mais conhecida incluía as cantoras Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams, deslanchou na carreira como um dos maiores grupos femininos de pop e R&B ao lançar o álbum The Writing’s on the Wall em 1999. O trio entregou hinos atemporais e não só quebrou recordes, mas também estabeleceu um novo patamar para girl groups.
TLC – CrazySexyCool (1994) 5f5q3a
O TLC solidificou sua carreira em 1994 como um dos grupos femininos mais importantes e influentes do R&B e do pop com o lançamento de CrazySexyCool. O disco de 16 faixas é uma mescla de R&B, pop, hip-hop e soul que traz também elementos de funk e jazz. As letras abordaram sexo, empoderamento e questões sociais por meio de uma sonoridade coesa e atemporal e pelas performances vocais marcantes de T-Boz, Left Eye e Chilli.
Spice Girls – Spice (1996) 2f1l6w
Em 1996, o álbum Spice foi o responsável por alavancar a carreira das Spice Girls com seu pop chiclete e letras que enfatizavam a diversão e o poder das amizades femininas. Com uma energia contagiante e com o carisma inegável de Melanie Brown, Melanie Chisholm, Emma Bunton, Geri Halliwell, e Victoria Beckham, Spice teve um grande impacto cultural na época e reverbera até hoje com os hits.
Kylie Minogue – Fever (2001) 216g60
Fever é mais um sucesso de Kylie Minogue que homenageia com maestria o dance pop. É com ele que a cantora se solidifica no gênero após ar por uma fase mais experimental. Esse projeto foi criado com uma sonoridade focada no disco pop moderno e na música eletrônica, tendo como objetivo principal levar os fãs para a pista de dança. Além de entregar hits memoráveis, Minogue se destacou com seu carisma e entregou um disco pop perfeito e atemporal, que transcende o tempo e as tendências.
Backstreet Boys – Millennium (1999) 2c5ba
Millennium, lançado em 1999 pelos Backstreet Boys consolidou o grupo como a maior boyband do final dos anos 1990, vendendo milhões de cópias e quebrando recordes. O disco que contém 12 faixas é uma coleção excelente de baladas pop e hinos dance pop e possui hits como I Want It That Way, Larger Than Life e Show Me the Meaning of Being Lonely que captaram a essência do pop teen do milênio.
*NSYNC – No Strings Attached (2000) 1e1qw
Mais um hit lançado nos anos 2000, No Strings Attached do *NSYNC foi um marco e um ponto de virada para o grupo, que por sua vez quebrou recordes de vendas e solidificou sua posição como um dos maiores nomes do pop teen e do dance pop na época.
Dido – No Angel (1999) 3l5x4d
Em 1999, a cantora Dido marcou sua estreia com o álbum No Angel. Ela conseguiu inovar ao apresentar um trabalho alternativo ao pop mais estrondoso e apostar em músicas mais sutis com vocais suaves, sem que saia do gênero. Além do pop mais soft, o disco explora o folk eletrônico e gêneros mais calmos como o trip hop.
Christina Aguilera – Stripped (2002) 263z17
Em 2002, Stripped da cantora Christina Aguilera marcou uma reestruturação de imagem e sonoridade, com a artista buscando autenticidade e espaços mais criativos. Com 20 faixas (incluindo interlúdios), o álbum é uma mistura eclética de pop, R&B, soul, rock e hip-hop, com letras que abordam temas relacionados à autoestima, feminismo e a complexidade dos relacionamentos interpessoais.
P!nk – Missundaztood (2001) 641r39
Lançado no ano de 2001, Missundaztood, o segundo álbum de estúdio da cantora P!nk, marcou uma significativa evolução em sua carreira, principalmente pelo fato dela ter co-escrito todas as faixas do disco e ter contado com a colaboração de Linda Perry na produção. Neste trabalho se destaca principalmente o pop rock com letras voltadas para relacionamentos conturbados e rebeldia.
Jessie Ware – What’s Your Pleasure? (2020) w44x
Jessie Ware conseguiu unir algumas das melhores músicas do pop em What’s Your Pleasure?, seu quarto álbum de estúdio. Ele funciona como uma pura celebração do disco, pop, R&B e gêneros dançantes dos anos 1970 e 1980, e serviu como um escape otimista em meio ao período de isolamento da época. Além de as faixas serem uma grande ode à pista de dança, a atmosfera luxuosa e a produção impecável fazem com que o álbum seja uma excelente homenagem ao ado, ao mesmo tempo em que explora uma sensibilidade moderna. Aqui, Jessie Ware criou um disco elegante, sensual e profundamente cativante, provando a atemporalidade do disco pop.
Britney Spears – In the Zone (2003) 3h481q
Com o In the Zone, a princesa do pop, Britney Spears, conseguiu explorar mais a sua criatividade em termos de sonoridade e composições. Aqui, o álbum transita pelo pop eletrônico e pelo R&B, reforçando batidas mais presentes e letras relacionadas à sexualidade, festas e autoconhecimento. O disco entra no ranking de melhores álbuns de pop porque, mais uma vez, Britney conseguiu antecipar as tendências do pop e entregar hits bem-sucedidos como Me Against the Music (feat com a Madonna) e Toxic.
Jennifer Lopez – J.Lo (2001) 4k3o6f
Em 2001, o álbum intitulado como J.Lo consolidou a imagem de Jennifer Lopez como uma diva pop em todos os âmbitos, equilibrando com maestria suas carreiras musical, cinematográfica e de moda. Aqui, JLo mistura pop latino e hip-hop, repleto de batidas contagiantes e letras que celebram o amor, a dança e a autoconfiança.
Ricky Martin – Ricky Martin (1999) 3c54b
Lançado no ano de 1999, Ricky Martin, o álbum em inglês de Ricky Martin, foi o responsável por seu sucesso no cenário musical global, liderando a introdução latina no pop. O disco é uma celebração do próprio pop latino, dance pop e baladas românticas. Martin conseguiu quebrar barreiras culturais com performances magnéticas e sonoridades vibrantes que levaram o ritmo da música latina para milhões de fãs no mundo inteiro.
Shakira – Laundry Service (2001) 1w3y3s
O ano de 2001 marcou a transição de Shakira para o mercado musical global com o Laundry Service, álbum majoritariamente em inglês. Com uma voz inconfundível, a cantora acrescentou no projeto sonoridades derivadas do pop rock, pop latino, folk e world music. A capacidade dela de mesclar diferentes culturas e ritmos de forma fluída contribuíram para seu sucesso e provou que a música pop pode atingir todos os cantos do mundo e se manter autêntica.
Céline Dion – Falling into You (1996) t6a4a
Com 16 faixas, o disco Falling into You da Céline Dion pode ser visto como uma coleção de baladas poderosas, R&B e um pop mais adulto com performances vocais mais emotivas. Além da maestria vocal de Dion, o álbum proporcionou grandes sucessos como (You Make Me Feel Like) a Natural Woman e River Deep, Mountain High que se tornaram clássicos atemporais, ressoando com públicos de todas as idades.
Aretha Franklin – I Never Loved a Man the Way I Love You (1967) 674l4m
O lançamento de I Never Loved a Man the Way I Love You foi um momento decisivo na carreira de Aretha Franklin, pois foi a partir daí que ela se tornou a rainha do soul e uma figura importante na história da música. Autêntica e com uma performance vocal absurda, Franklin conseguiu capturar a essência do soul americano e expandir para outros gêneros como o próprio pop e gerações de artistas variados.
Whitney Houston – The Bodyguard (Soundtrack) (1992) 1k219
A trilha sonora do filme estrelado por Whitney Houston, The Bodyguard (Soundtrack), lançada em 1992, não só se tornou um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, mas também solidificou o legado da artista. O disco mescla pop, R&B e soul, sempre destacando a voz inigualável e emotiva de Whitney. O projeto merece destaque por ter conseguido transcender o sucesso cinematográfico para se tornar um fenômeno musical por direito próprio.
Michael Jackson – Bad (1987) 1am39
Outro clássico do Rei do Pop conquistou uma posição no ranking de melhores álbuns de pop. Divulgado em 1987, Bad veio para dar continuidade ao fenômeno que foi Thriller e expandir ainda mais os limites musicais e artísticos de Michael Jackson. Cumprindo seu propósito com maestria, Jackson lançou nesta era hits como Bad, Man In The Mirror e Smooth Criminal, continuando a quebrar barreiras culturais e consolidando sua posição como um dos artistas mais influentes, não só do pop, mas da indústria musical como um todo.
Prince – Purple Rain (1984) 5cn2w
Esse é o sexto álbum de Prince e o primeiro a ser creditado com a banda The Revolution. Ele foi a trilha sonora do filme homônimo e um marco na popularidade do cantor. Com apenas nove faixas, Prince conseguiu dominar o pop, o rock e o R&B de forma psicodélica no instrumental e nas letras sobre amor, sexo e espiritualidade. Purple Rain conseguiu capturar perfeitamente a visão artística do artista e definir para o público quem é sua persona.
Madonna – Ray of Light (1998) 5b6m2t
Ray of Light não foi apenas mais um álbum na conta de Madonna, mas sim uma profunda reinvenção artística e pessoal. Criado após o nascimento de sua filha, Lourdes Maria, o disco mergulhou em temas espirituais e explorou as vastas possibilidades da música dance pop eletrônica. O projeto se destaca principalmente pela ousadia em experimentar novos sons, pela honestidade emocional de Madonna e por sua capacidade de se reinventar constantemente, solidificando seu status como uma artista à frente de seu tempo e uma influenciadora atemporal na música pop.
Cher – Believe (1998) 2o1z1d
É claro que não poderia faltar Believe no ranking dos melhores álbuns de pop de todos os tempos. Esse projeto marcou o retorno de Cher aos holofotes, redefinindo sua carreira com uma sonoridade moderna e otimista. Em meio a canções que eiam entre o dance pop e a eurodance, a artista foi a pioneira no uso do efeito de correção de afinação auto-tune como um recurso novo e criativo. Believe é a prova de que a música pop pode ser atemporal e quebrar barreiras geracionais.
Marvin Gaye – Let’s Get It On (1973) 4h1e2o
Lançado em 1973, o álbum Let’s Get It On consolidou Marvin Gaye como um dos maiores artistas da soul music, explorando a sexualidade e o amor de forma explícita e elegante. Com oito faixas, o disco é uma obra completa de soul, funk, pop e R&B, com melodias suaves, instrumental luxuoso e a voz sedutora e expressiva de Gaye.
Diana Ross – The Boss (1979) d4q2e
O álbum The Boss, da incrível Diana Ross marcou um período de renovação iniciativas para a artista, que co-produziu o álbum e apresentou para o público um pouco mais de si. Entre as oito faixas, Diana mescla disco, funk e pop, com batidas contagiantes, vocais poderosos e letras que celebravam a independência e a força feminina. Além disso, os créditos também vão para o casal de produtores e compositores Ashford & Simpson que trabalharam junto com a cantora e transformaram o álbum em referência do gênero disco.
Janet Jackson – Control (1986) 1w471r
Em terceiro lugar no ranking de melhores álbuns de pop, na cola do irmão, temos Janet Jackson com Control, lançado em 1986. Esse álbum marcou um ponto de virada em sua carreira, pois a artista decidiu seguir um caminho separado de sua família e assumiu o controle criativo. Com apenas nove faixas, obra é uma grande fusão de dance pop e R&B com batidas inovadoras para a época e letras focadas no empoderamento. Sua produção vanguardista moldou o som do pop dos anos 1980, e a performance carismática e confiante de Janet fez com que ela se tornasse um ícone.
Michael Jackson – Thriller (1982) 5a75
Thriller não poderia estar de fora do top 5. Lançado em 1982, o álbum do eterno Michael Jackson produzido por ninguém menos que Quincy Jones contém as melhores músicas do pop como Wanna Be Startin’ Somethin‘, Beat It, Human Nature, Billie Jean e P.Y.T. (Pretty Young Thing). Esse fenômeno cultural de qualidade musical impecável revolucionou a indústria da música e dos próprios videoclipes, mostrando que eles também podem ser uma grande ferramenta criativa para o cinema.
Madonna – Like a Prayer (1989) 3g6l5f
E para finalizar, o primeiro lugar do ranking dos melhores álbuns de pop é do Like a Prayer, da Madonna, que foi lançado em 1989 e surgiu em uma fase em que a artista explorava temas mais profundos relacionados à fé e sexualidade, confrontando suas raízes católicas. Com uma mistura eclética de pop, rock e outros subgêneros que embalaram 11 faixas que desafiam tabus, a obra enfatiza a ousadia e a maturidade artística de Madonna, que por sua vez gerou grandes hits de alta qualidade.
Veja também:
Texto revisado por Alexandre Marques em 31/05/2025.
Fontes: Rolling Stone, Pitchfork e Metacritic