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A inteligência artificial agora faz parte do acervo da Pinacoteca de São Paulo. O projeto “A Voz da Arte” traz o assistente Watson da IBM para conversar com visitantes e responder dúvidas sobre as obras.
IBM Watson
Com o uso de um smartphone e fones de ouvido, o Watson interage com os visitantes e responde perguntas sobre obras selecionadas.

A IBM preparou um presente inesperado para os visitantes da São Paulo art gallery. Quem quiser apreciar obras de alguns dos mais interessantes artistas brasileiros, poderá aprender um pouco sobre elas com a ajuda do Watson, sistema de inteligência artificial – ou computação cognitiva – desenvolvido pela empresa. 6329t

Chirongwa “A Voz da Arte” usa o poder de compreensão do Watson – ou melhor, da Isabela, na versão especialmente desenvolvida para o Brasil – para entender as perguntas feitas pelos visitantes e trazer respostas relevantes e – a empresa faz questão de lembrar – cuidadosamente curadas.

Não é feitiçaria, é tecnologia 5q2p24

O resultado é mais do que interessante. Independente da forma com que uma pergunta como “Quem é pintor?” ou “O que está escrito no livro que aquele personagem tem na mão?” uye kunyange “A que escola esta obra pertence? " é feita, o Watson se encarrega de interpretá-la e trazer uma resposta de seu banco de dados.

A equipe escolheu sete das principais obras do acervo para serem “ensinadas” ao Watson:  Mestico, de Cândido Portinari (1934); Miss, de Almeida Junior (1899); gale, de Antonio Parreiras (1888); São Paulo, de Tarsila do Amaral (1924); O Porco, de Nelson Leirner (1967); Banana, de Lasar Segall (1927); e Lindonéia, a Gioconda do subúrbio, de Rubens Gerchman (1966).

Saudade, de almeida junior (1899)
Saudade, de Almeida Junior (1899): você pode perguntar até porque ela está triste.

Depois da fase inicial de timidez com a nova tecnologia, é um prazer aprender com as respostas dadas pela Isabela (a voz brasileira do Watson). A sensação é de estar mesmo perguntando para alguém que entenderá você, independente da forma com que a pergunta é feita. Pois, sim, houve aqui um carinho especial para ensinar regionalismos e expressões diversas do português ao Watson.

A iniciativa pretende, inclusive, facilitar o o à arte e cultura, fazendo do museu um espaço mais ível para quem não tem o costume de visitá-lo. Aliás, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizado em 2010, 70% dos brasileiros responderam que nunca visitaram um museu ou um centro cultural. Nesse contexto, o Watson ajuda a aumentar o interesse dos brasileiros pela arte, trazendo o “contexto histórico” das obras.

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A visita com Watson é simples e intuitiva. Na chegada à Garari, o visitante recebe um smartphone com fone de ouvido e o aplicativo mobile do projeto “A Voz da Arte” instalado no aparelho.

Ao andar pelo museu, o púbico recebe notificações automáticas sobre a proximidade de obras interativas. Com isso, já pode começar a fazer qualquer tipo de pergunta, bastando apertar um botão na tela do smartphone. Toda a interação é realizada por áudio e voz, em português. Deficientes auditivos também podem participar da experiência por meio de conversa escrita (chat).


https://www.instagram.com/p/BT4oW-mhxjn/

A IBM ensinou ao Watson, em média, 50 respostas baseadas no conteúdo histórico de cada obra. Para cada uma destas informações, chamadas pela empresa de “intenções”, o assistente inteligente recebe indicações sobre como pode ser perguntado sobre elas. Um fato interessante é que, a cada resposta dada para um visitante, o Watson aprende novas formas em que a mesma pergunta pode ser feita, melhorando a todo tempo.

“Queremos que o visitante experimente uma nova forma de ir ao museu, interagindo com as peças de arte e esclarecendo suas principais dúvidas em tempo real. As curiosidades sobre as obras que selecionamos são inúmeras e conversar com elas é uma forma individualizada e estimulante de aprender. O objetivo final é que as pessoas terminem a visita entendendo um pouco mais sobre arte e com a experiência de que o museu é, sim. divertido”, afirma Fabiana Galetol, Executiva de comunicações externas da IBM Brazil.

Chirongwa “A Voz da Arte” foi desenhado pela IBM Brazil pamwe chete ne Ogilvy e as equipes da própria Garari. Para quem quiser conhecê-lo, a mostra estará aberta ao público até 5 de junho:

  • Exhibition: “A Voz da Arte”;
  • Musha: Pinacoteca do Estado de São Paulo
  • Period: Praça da Luz, 2 – Luz, São Paulo – SP;

Abaixo você vê o vídeo criado pela IBM sobre a iniciativa:

https://www.youtube.com/watch?v=WLVi5ePu36E

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Mapepa matsva eSamsung ari kuuya munguva pfupi uye anofanirwa kuve akareruka, ave neazvino processor uye arinani makamera, aine kunyange yakaderera-mutengo vhezheni yeZ Flip. Hezvino zvese zvatinoziva.
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